
- É natural que o público quisesse vê-los namorando mais. Mas, como eles não se beijavam muito, cada beijo era “o” beijo, era um acontecimento, uma avalanche. Se tivessem se beijado muito, teria perdido o impacto - diz Eriberto. – Eu lembrava até daquele filme “O feitiço de Áquila”.
Eriberto conta ainda que nunca havia chorado tanto ao gravar o último capítulo de uma novela, como aconteceu em “Paraíso”.
- Chorei de felicidade e tristeza. Estou feliz por ter cumprido a missão, de ter conseguido realizar uma novela que parece ter conquistado todo mundo, e triste por deixar esse grupo, que se tornou uma família de verdade – conta o ator.
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